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Ventos de até 205 km/h. Foi com essa velocidade que o furacão Milton tocou o solo da Flórida, causando a morte de pelo menos 11 pessoas e deixando mais de 3,5M de imóveis sem energia elétrica.

Depois da passagem do tufão, cenas de destruição foram vistas pela costa leste do estado. Casas foram devastadas, bairros foram inundados, carros voaram e até o teto de um estádio foi arrancado. Clique para ver as imagens.

O saldo do desastre: A tempestade deve gerar algo entre US$ 60 bilhões e US$ 100 bilhões em perdas para as empresas de seguros — fazendo do Milton um dos furacões mais custosos da história dos EUA.

A região da cidade de Tampa foi uma das mais afetadas, e muitas regiões enfrentaram o Milton enquanto se reerguiam da destruição gerada pelo Helene, que há duas semanas deixou mais de 200 mortos em 6 estados.

Qual o atual panorama? Felizmente, o furacão não causou o pior cenário possível, já que ele foi desacelerando à medida que se aproximou do continente. Durante o dia de ontem, ele foi reclassificado de categoria 5 para 1.

Ainda assim, todo o estado da Flórida continua sob alerta e mais de 9 mil agentes da Guarda Nacional estão atuando nos resgates. A orientação é que os moradores esperem a liberação das autoridades para voltarem às casas.

Bottom-line: Neste momento, o olho do furacão Milton está seguindo em direção ao Oceano Atlântico, e a previsão é que ele vire uma tempestade tropical nas próximas horas.

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