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Back to 2008s playbook. Pela primeira vez em 14 anos, o governo chinês anunciou uma mudança na sua política monetária, anunciando que vai adotar uma postura “adequadamente frouxa” a partir de 2025.

Isso significa que o gigante asiático deve implementar medidas para estimular a atividade econômica, ou seja, aumentar gastos fiscais para aquecer mais a sua economia — já de olho na guerra comercial com o Trump.

Ok, mas como isso chega aqui? 🇧🇷
É bem possível que em um futuro breve isso reverbere aqui de diferentes formas, em diferentes setores. Até porque a China é a maior parceira comercial do Brasil, movimentando US$ 160 bilhões por ano.

Mas ontem, logo de cara, quem já saiu sorrindo foram as siderúrgicas. A Vale (+5,4%) e outras empresas do setor rapidamente viram suas ações subirem, assim como a Petrobras, que também pegou carona (+2,6%).

Inclusive, foram justamente as duas maiores empresas do país que puxaram a alta do Ibovespa de quase 1%, fechando aos 127.154 pontos.

💵 Enquanto isso… De olho na reunião do Copom de amanhã para decisão dos juros, o dólar fechou em nova máxima histórica, cotado a R$ 6,08, depois de mais uma leve alta de 0,09%.

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